“A musicalidade dos seus textos, acho que é camoniana. Mas ao mesmo tempo não há uma submissão à rima, a rima é marcada, mas isso tudo com uma naturalidade tal que não tropeça. Sua escrita é caudalosa, parece um rio... Quando eu estava a ler, pareciam ondas que iam crescendo.”
Artur Anselmo, Presidente da Academia de Ciências e Classe de Letras de Lisboa, sobre a poesia de Ana Paula Arendt em “As Veneráveis Virtudes do Homem” e “Mátria lusa”, em entrevista de 8 de novembro de 2018.